Bernardo Guimarães faz através da obra A escrava Isaura uma abordagem interessante sobre o tema abolicionista, usando o romance como uma maneira de atingir o público feminino, principalmente as mulheres que frequentavam o ambiente da corte, no reinado de D. Pedro II. A beleza de uma escrava, aparentemente branca causando inveja, luxúria, paixão e amor em membros de uma sociedade escravocrata e abençoada perante as leis da igreja. Nem mesmo o mais encantador dos anjos pode ficar livre dos preconceitos sociais e raciais. Era bela, era meiga, era encantadora, era amada, era invejada, mas era uma escrava. Para você, caro leitor, que procura compreender a força de uma grande amor e acredita que para ele não existem barreiras intransponíveis
Obrigado pela obra porém, devo avisar que o capítulo 9 não foi gravado, ou melhor, está gravado em branco
ResponderExcluirMesmo assim, obrigado pela obra
Adilson